segunda-feira, novembro 03, 2003

Após a viagem do ano passado, aos Açores, a rubrica Cautchu do jornal " ABOLA" publicava um texto com uma história hilariante, sobre o fadista Toni. Não consta que este ano o Toni tenha ido ver o golo do Meyong ao vivo, mas aqui fica a história:

"Muito se tem falado que o Vitória de setúbal é um dos clubes que mais gente arrasta atrás da sua equipa de futebol pelos campos deste país.
Em dias de jogo, muitas excursões por essas estradas fora com bandeiras verde-brancas. É inegável que o povo setubalense não desarma e, na deslocação aos Açores, lá estava uma numerosa e ruidosa falange de apoio aos sadinos. Gente simples e humilde, provavelmente pescadores, na sua maioria, que acentuam a pronuncia setubalense, com errrrrrrrres, que chamam minha besuga à cara metade, que falam do conhecido farol da Esguelha e da Pedra da Anicha, que cantam poemas ao Rio Azul.
Uma turma, sobretudo, muito divertida, como pudemos constatar na viagem de regresso a Lisboa, que não deixou esmorecer a boa disposição dentro do avião. Especialmente um tal Toni, fadista, foco central das atenções, pelos seus ditos com piada.À boa maneira das ecursões do autocarro, chegou a simular um peditório com o chapéu: «Vamos fazer uma vaquinha para gratificar o piloto?»
O Vitória é grande.
Viva o Vitória! "


Como diz o poeta: "O Vitória não é grande, é enorme!"
Spry

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