Não podia deixar passar em claro o texto do meu amigo João.
É um vitoriano, de uma família vitoriana e que neste momento de grande ansiedade vitoriana, me fez recordar, sorrir e lacrimejar.
É sem dúvida uma justa e sincera homenagem, a esse grande vitoriano que foi o "Lhulha", com quem eu, algumas vezes, aprendi a sentir o ambiente e as especificidades dos denominados "sócios dos cativos".
Ser Vitória não se explica, sente-se. E o "Adepto do Vitória" ajuda a perceber a cepa de que somos feitos.
Spry
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